quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019
domingo, 10 de fevereiro de 2019
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019
terça-feira, 5 de fevereiro de 2019
NO CONSULTÓRIO DA UROLOGISTA...
Paciente para a médica urologista:
– A senhora jura que não vai rir – perguntou o paciente.
– Claro que sim. respondeu exaltada. Sou uma profissional da saúde. Existe um código de ética em questão. Em mais de 20 anos de profissão nunca ri de nenhum paciente.
– Tudo bem, então, – disse o paciente.
E deixou cair as calças, revelando o menor órgão sexual masculino que ela havia visto na vida. Considerados o comprimento e o diâmetro, não era maior do que uma bateria AAA (pilha palito). Incapaz de controlar-se, a médica começou a dar risadas e não conseguia mais segurar o ataque de riso. Poucos minutos, recuperando a compostura.
– Sinto muitíssimo, – disse ela. Não sei o que aconteceu comigo. Dou minha palavra de honra de médica e de dama que isso nunca mais acontecerá. Agora diga-me, qual é o problema?
– Tá inchado.
– A senhora jura que não vai rir – perguntou o paciente.
– Claro que sim. respondeu exaltada. Sou uma profissional da saúde. Existe um código de ética em questão. Em mais de 20 anos de profissão nunca ri de nenhum paciente.
– Tudo bem, então, – disse o paciente.
E deixou cair as calças, revelando o menor órgão sexual masculino que ela havia visto na vida. Considerados o comprimento e o diâmetro, não era maior do que uma bateria AAA (pilha palito). Incapaz de controlar-se, a médica começou a dar risadas e não conseguia mais segurar o ataque de riso. Poucos minutos, recuperando a compostura.
– Sinto muitíssimo, – disse ela. Não sei o que aconteceu comigo. Dou minha palavra de honra de médica e de dama que isso nunca mais acontecerá. Agora diga-me, qual é o problema?
– Tá inchado.
domingo, 3 de fevereiro de 2019
PROFESSORES CANSADOS E RENDIDOS...
"CANSEI-ME... RENDO-ME..."
Leonardo
Haberkorn, jornalista e escritor, era professor numa universidade de
Montevideo. Corre na internet um artigo seu publicado em papel, em 2015,
com o título "Me cansé... me rindo...", onde declara ter deixado o
ensino, que antes o apaixonava, e explica porquê.
Tomámos
a liberdade de o traduzir, pois, por certo, ele tocará muitos
professores e directores de escolas portuguesas. Desejável é que tocasse
instâncias superiores e, de modo mais alargado, a sociedade.
"Depois de muitos e muitos anos, hoje dei a última aula na Universidade.
Cansei-me de lutar contra os telemóveis, contra o whatsapp e contra o facebook. Ganharam-me. Rendo-me. Atiro a toalha ao chão.
Cansei-me
de falar de assuntos que me apaixonam perante jovens que não conseguem
desviar a vista do telemóvel que não pára de receber selfies.
Claro que nem todos são assim. Mas cada vez são mais
Até
há três ou quatro anos a advertência para deixar o telemóvel de lado
durante 90 minutos, ainda que fosse só para não serem mal-educados,
ainda tinha algum efeito.
Agora não. Pode ser que seja eu, que me desgastei demasiado no combate. Ou que esteja a fazer algo mal.
Mas
há algo certo: muitos desses jovens não têm consciência do efeito
ofensivo e doloroso do que fazem. Além disso, cada vez é mais difícil
explicar como funciona o jornalismo a pessoas que o não consomem nem
vêem sentido em estar informadas.
Esta
semana foi tratado o tema Venezuela. Só uma estudante entre 20
conseguiu explicar o básico do conflito. O muito básico. O resto não
fazia a mais pequena ideia. Perguntei-lhes (...) o que se passa na
Síria? Silêncio. Que partido é mais liberal ou que está mais à
'esquerda' nos Estados Unidos, os democratas ou os republicanos?
Silêncio. Sabem quem é Vargas Llosa? Sim!
Alguém
leu algum dos seus livros? Não, ninguém! Lamento que os jovens não
possam deixar o telemóvel, nem na aula. Levar pessoas tão desinformadas
para o jornalismo é complicado.
É
como ensinar botânica a alguém que vem de um planeta onde não existem
vegetais. Num exercício em que deviam sair para procurar uma notícia na
rua, uma estudante regressou com a notícia de que se vendiam, ainda,
jornais e revista na rua.
Chega
um momento em que ser jornalista é colocar-se na posição do contra.
Porque está treinado a pôr-se no lugar do outro, cultiva a empatia como
ferramenta básica de trabalho.
E
então vê que estes jovens, que continuam a ter inteligência, simpatia e
afabilidade, foram enganados, a culpa não é só deles. Que a incultura, o
desinteresse e a alienação não nasceram com eles.
Que
lhes foram matando a curiosidade e que, com cada professor que deixou
de lhes corrigir as faltas de ortografia, os ensinaram que tudo é mais
ou menos o mesmo. Então, quando compreendemos que eles também são
vítimas, quase sem darmos conta vamos baixando a guarda.
E
o mau é aprovado como medíocre e o medíocre passa por bom, e o bom, as
poucas vezes que acontece, celebra-se como se fosse brilhante. Não quero
fazer parte deste círculo perverso. Nunca fui assim e não serei assim.
O
que faço sempre fiz questão de o fazer bem. O melhor possível. E não
suporto o desinteresse face a cada pergunta que faço e para a qual a
resposta é o silêncio. Silêncio. Silêncio. Silêncio. Eles queriam que a
aula terminasse. Eu também."
Talvez
o pior de tudo seja o facto de aqueles alunos irem ser Adultos amanhã,
sem terem crescido nem amadurecido, cheios de Direitos sem Deveres nem
Responsabilidade… alguns até Políticos ou Governantes…

sábado, 2 de fevereiro de 2019
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