Recuperar as valências do Tribunal de Soure, que foi esvaziado de algumas delas aquando da Reforma do Mapa Judiciário, foi uma reivindicação ontem apresentada pelo presidente da autarquia local à juíza presidente da Comarca de Coimbra, Isabel Namora, e à direção da Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra (CIM-RC), que ontem visitaram o concelho.
Boas instalações
Perante o que o autarca considerou “um palácio da justiça com capacidade para mais valências”, Mário Jorge Nunes
destacou o facto de o rés-do-chão estar vazio, com a saída dos serviços
de notariado, mostrando disponibilidade da autarquia para fazer obras
de adaptação das instalações (embora o edifício seja propriedade do
Ministério da Justiça), de forma a que o Juízo de Proximidade existente
nesta secção seja transferido para o andar de baixo, e seja criado um
Juízo de Competência Genérica no 1.º andar, a par do existente Juízo de
Execução (competência especializada) ali instalado, com abrangência
territorial de todo o distrito de Coimbra.
(Fonte: Diário as Beiras)
Muito bem :))
ResponderEliminarHoje:- Estaria mentindo, se a sede não fosse o desejo.
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Bjos
Votos de uma boa Terça-Feira
Enquanto esse parece sub aproveitado, outros há que estão à beira da rotura.
ResponderEliminarAbraço
Haja um tribunal que tem pouco para fazer, que os outros parecem fabricas de papel..tal são as resma existentes
ResponderEliminarAbraço
https://caminhos-percorridos2017.blogspot.pt/
A maioria dos tribunais estão repletos. Poucos existem em que os processos não evoluem em pilhas e pilhas.
ResponderEliminar.
* Amor sonhado nas ondas do entardecer *
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Um dia feliz-